Líbano

Líbano

terça-feira, 26 de abril de 2011

MELHORIAS....

BEIRUTE
A capital do Líbano, que se recompõe das feridas causadas por uma longa guerra, surpreende ao viajante por sua riqueza história e a amabilidade e hospitalidade de seus habitantes. A cidade encontra-se num saliente do centro da costa oeste do país.
As Praias de Beirute estão bastante contaminadas, ainda que poderá contentar-se apenas em observá-las. Contudo a região aberta ao mar está repleta de piscinas onde poderá banhar-se e porquê não desfrutar de uma sauna ou uma massagem no Hammam.
Após esse breve resumo da capital do Líbano e de seus principais pontos turísticos, devem ser tomadas  providências imediatas para melhoria dos mesmos, o mar Mediterrâneo pode ser apenas visto então que tal construírem algumas piscinas artificiais próximas, os turistas se banham e podem apreciar a bela paisagem do mar, e do pageon Rocks.
O país saiu a pouco tempo de uma guerra, porém investir em reconstrução imediata é obrigatório que a sua capital torne-se atraente para visitantes.

Trípoli



Trípoli é a segunda maior cidade do Líbano e sobreviveu melhor às guerras do que a capital, Beirute.

Quase 200 monumentos da antiga cidade mameluca ainda estão de pé, a maioria do século 14. São mesquitas, escolas teológicas, banhos e mercados delimitando as ruas estreitas da cidade litorânea.

Do topo da cidade, a Fortaleza de Saint-Gilles, construída no século XI, vigia solene o centro árabe medieval

domingo, 24 de abril de 2011

National museum of Beirut

Depois você pode ir até a torre construída pelos franceses e que se chama Solidére Clock Tower. E daqui chegar até o National Museum of Beirut que é o principal museu de todo o Líbano e tem mais de 100 mil objetos de diferentes épocas.


Localizado a 86 quilômetros de Beirute, o complexo dos templos de Baalbeck é um dos principais pontos turísticos do Líbano. Segundo alguns arqueólogos, antes dos romanos, gregos e fenícios, o local já havia sido habitado por civilizações da Era do Bronze. Entretanto, as construções mais marcantes são da Era Romana.

As ruínas, de proporções grandiosas, foram reconhecidas como patrimônio histórico mundial pela UNESCO e são visitadas e recebem anualmente mais de 100 mil turistas.

A origem do nome Baalbek tem várias interpretações. Pode ter vindo originalmente da palavra fenícia Baal, que significava "Senhor" ou "Deus". A palavra pode também significar "Deus do Vale do Bekaa", ou "Deus da Cidade". Nos períodos helenístico (323-64 a.C.) e romano (64 a.C. - 312 d.C.), o nome da cidade mudou para Heliópolis, a "Cidade do Sol". O deus Júpiter, do céu e do sol, transformou-se no principal deus do complexo nesta época. Júpiter foi provavelmente escolhido para substituir o antigo deus fenício Baal, que tinha muitas características similares às do deus grego Zeus.

O nome Heliópolis, pelo qual Baalbek foi conhecido durante o período Greco-Romano, vem da influência grega no local, que começou em 331 a.C.

A era de ouro da construção romana em Baalbek/Heliópolis começou em 15 a.C., quando Roma estabeleceu lá uma legião e deu início à construção do Templo de Júpiter. Durante os três séculos seguintes, enquanto se sucediam os imperadores em Roma, em Heliópolis foram feitas as maiores construções religiosas do Império Romano.

Baalbeck


Estes monumentos funcionaram como palácios e locais de adoração até que o cristianismo passou a ser a religião oficial do império romano, em 313 d.C. No final do século 04, o imperador Teodósio destruiu muitas construções e estátuas e construiu uma basílica com as pedras do Templo de Júpiter, acabando com a cidade romana de Heliópolis. O imperador fez com que a cidade de Baalbek se transformasse em um importante centro comercial, atraindo comerciantes e mercadores dos países do Mediterrâneo, do norte da Síria e do norte da Palestina, ajudando a consolidar o poder romano.

No ano de 634 d.C., exércitos muçulmanos dominaram Baalbek. Uma mesquita foi construída entre os muros do complexo, que foi transformado em uma cidade. Durante os séculos seguintes, Baalbek foi controlada por várias dinastias.

Baalbeck foi saqueada diversas vezes e sofreu grandes terremotos. No século 18, exploradores europeus começaram a visitar as ruínas e, em 1898, o imperador alemão Guilherme II foi responsável pela primeira restauração dos antigos templos. Foram executadas também escavações arqueológicas extensivas pelo governo francês, e mais tarde pelo Departamento Libanês de Antiguidades.

As ruínas de Baalbeck, situadas em um grande morro (com 1.150 metros de altitude), têm vista para as planícies e estão cercadas pela cidade de Baalbeck e por terras agrícolas.

Dentro do complexo há uma grande variedade de templos e estruturas cheias de colunas e esculturas caídas. As principais estruturas das ruínas são a Grande Corte, o Templo de Baal/Júpiter, o Templo de Baco e o templo circular que se acredita estar associado à deusa Vênus. O templo de Baco (o deus do vinho e da alegria) foi construído em meados do século 02 d.C. Ele é o templo romano em melhor estado de preservação. O templo tem 69 metros de comprimento e 36 metros de largura, sendo rodeado por 42 colunas com 19 metros de altura.

Os templos de Baalbeck são considerados os maiores e mais nobres templos construídos pelo Império Romano e, atualmente, os que se encontram mais conservados.


Aanjar

Aanjar, 58 quilômetros de Beirute, é completamente diferente de qualquer outra experiência arqueológica que você terá no Líbano. Em outros pontos históricos do país, diferentes épocas e civilizações são sobrepostas uma após outra. Aanjar 'exclusivamente um período, o Umayyad.

Os outros pontos do Líbano foram fundados milênios atrás, mas Aanjar é relativamente novo, datando do início do século XVIII D.C. Diferente de Tyre e Byblos, que clamam continuamente por habitação desde o dia em que foram fundadas, Aanjar floriu por apenas algumas décadas.

Além de uma pequena mesquita Umayyad em Baalbeck, nós temos outras remanescências deste importante período da história árabe.


BEKAA

O VALE DE BEKAA


Uma fértil planície separa o Monte Líbano do Antilíbano, trata-se do Vale de
Bekaa. Ali encontra-se Baalbech, conhecida em tempos antigos como Heliópolis ou Cidade do Sol pelos gregos, e Baal, pelos fenícios. Os romanos construíram neste lugar seus templos, e seu passado deixa-se ver nas Ruínas Romanas, que contam com uma das maiores acrópoles do mundo.

Anjar é um lugar misterioso e de duvidosa história, recentemente descoberto. Os trabalhos de investigação realizados, a situam como assentamento de Umayyad. O lugar foi construído com uma simetria de reminiscências romanas. A cidade está amuralhada e conta com algumas portas, arcadas avenidas e torres interessantes de admirar.

Outras localidades que despertaram o interesse do visitante na região são Chtaura e Zahle, um pitoresco lugar às margens de um rio, salpicado de pequenos cafés e restaurantes.

Pigeon Rocks

Pigeon Rocks

Uma formação rochosa onde você pode apreciar a bela vista do Mediterrâneo. Aqui ainda há cafés badalados e restaurantes que são o puro charme.

Figura 1 Pagion Rocks, foto tirada ao anoitecer. Fonte:redbubble.com
Hotéis próximos:
InterContinental Le Vendome Beirut
Holiday Inn Dunes, ambos os hotéis citados são de ótima qualidade e ficam á uma distância de aproximadamente 1,5 Km do Pigeon Rocks.
Há inúmeros hotéis na capital Beirute os mais próximos ao ponto turístico são esses.

Por que viajar para o líbano?

Se você pensa que o Líbano não tem nada a oferecer no que diz respeito a turismo está totalmente enganado. O país é simplesmente lindo!!! Viajar para o Líbano significa que você vai adentrar um país que tem uma das mais marcantes misturas de culturas que você já viu. E isso se torna muito mais evidente tendo como cenário principal as belezas do Mar Mediterrâneo. Além de toda essa mistura, Beirute ostenta muitos bares, restaurantes, belos hotéis e é claro a fama de ser considerado a Paris do Oriente Médio.